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quarta-feira, 31 de agosto de 2005

NOVA LEI DA IMIGRAÇÃO...???

Após escutar as declarações de ontem do ministro da Administração Interna creio bem que dificilmente vivemos no mesmo país. Reputa o referido governante (da tal maioria que foi eleita à custa de uma mentira qualificada, como muito bem referiu a Profª. Maria Filomena Mónica) que a legislação actual é demasiado restritiva e causa demasiados problemas aos imigrantes. Embora o 1º de Abril ainda venha longe, só pode ser uma mentira...
Teme-se, pois, o pior sobre as regras as serem apresentadas ao parlamento até ao final do ano...
É fartar vilanagem...

terça-feira, 30 de agosto de 2005

NA IMPRENSA...

Preocupações demográficas - O "Diário de Notícias" de ontem publicou um interessante artigo do físico Sergei Kapitisa sobre a implosão da população na Rússia. Nele se aborda um drama comum a muitas sociedades europeias: o declínio rápido da população (entenda-se a própria).
Insiste aquele Professor do Instituto de Física de Moscovo, que urge retomar as antigas concepções de que "todas as actuações, todas as leis deveriam ser estudadas nos termos de ajudarem a preservar o povo".
Constatando que na Rússia actual uma subcultura do crime ameaça atingir o estatuto de cultura oficial, assume que a crise russa é uma manifestação de uma crise de ideias que tudo afecta, sobretudo a taxa de natalidade.
"A preservação do povo" exige nada mais nada menos que os nossos homens cuidem deles próprios de forma a poderem cuidar devidamente das nossas crianças.
Tantos paralelismos, tantas preocupações comuns assolam a Europa...

Ao lado... - Mesmo ao lado do artigo anterior o Engº João Cravinho ensinou-nos (dado o seu conclusivo "Já se percebeu?") sobre "Fachada atlântica, Ota e TGV". A espaços até lá encontramos coisas certas (importa valorizar a nossa posição como fachada atlântica europeia), mas outras são claramente contraditórias (como quer valorizar essa fachada ignorando, por exemplo, o porto de Sines???). Sobretudo importa anotar que, tendo o Engº Cravinho reconhecido que, no espaço onde nos situamos existe "uma Espanha com grande visão estratégica", Portugal não tenha querido, ou conseguido, desde há dezenas de anos definir claramente quais são os seus objectivos nacionais permanentes... é que sem eles, ao contrário do que se passa em Espanha, nenhuma estratégia será consequente.
Não basta pois, qual magister (ou mago tirando da cartola um coelho de circunstância), afirmar que relativamente aos temas versados na sua prosa "o enquadramento próprio à sua decisão não é conjuntural. É estrutural. Não é táctico. É estratégico". Tudo isso está certo... mas falta fazer o trabalho de casa: o quer ser Portugal e os portugueses e, meus amigos, essa dolorosa decisão vem sendo adiada há muitos anos... demasiados mesmo. E sem isso entramos apenas na gestão corrente do negócio público em que temos vivido. Oxalá não venhamos a ter que assistir ao cenário traçado pelo Dr. Jardim...

Estará a ACIME atenta? - Tememos que, com as declarações de hoje ao "O Diabo" o industrial Adolfo Roque (Presidente da "Revigrés"), seja obrigado a medidas idênticas às aplicadas ao nosso camarada Carlos Branco. Então não é que teve a ousadia (ou será heresia, ou racismo???) de afirmar que "a China é uma ameaça para Portugal".
Aplaudimos a lúcida entrevista deste nosso industrial e sinceramente esperamos que os atentos censores da ACIME estejam, desta feita, mais desatentos...

segunda-feira, 29 de agosto de 2005

O CULTO DO ANORMAL...

O termo anormal, define (com todas as limitações e eventuais imprecisões) tudo aquilo que não pertence à normalidade, sendo esta ditada por um conjunto de normas e valores aceites por uma dada sociedade. Concorde-se ou não... sem que tal implique, necessáriamente, considerações de carácter negativo.
Verifica-se, porém, nos nossos dias um autêntico trabalho de "sapa" que visa a transformação do anormal em normal ou mesmo, ainda mais grave, em algo desejável, imitável ou mesmo objecto de culto.
Surgem estas notas a respeito de mais um programa projectado para a nossa já decadente televisão o "Esquadrão G", trata-se de mais uma aberração que visa promover a massificação dos desígnios do lóbi gay.
Militante e oportuna, como convém, a Juventude Nacionalista avançou com um abaixo-assinado que visa impedir a exibição de tal produto pelas nossas televisões.
Façamos o que está ao nosso alcance para impedi-lo... antes que aquilo que já foi proibido, crescentemente tolerado passe a ser obrigatório...

sexta-feira, 12 de agosto de 2005

COMUNICADO DA COMISSÃO POLÍTICA NACIONAL DO PNR

PNR VÍTIMA DE UM CASO DE PERSEGUIÇÃO POLÍTICA

O delegado do PNR no Porto, Carlos Branco, foi constituído arguido e encontra-se desde o passado dia 8 de Agosto sob Termo de Identidade e Residência por motivo de uma campanha que aquela distrital promoveu em defesa do comércio tradicional português.
A campanha, que apelava ao “boicote ao comércio e produtos chineses”, foi considerada «racista» pelos (simpáticos cavalheiros) indivíduos do Alto Comissariado para a Imigração e Minorias Étnicas (ACIME), que apresentaram queixa na Polícia Judiciária. Carlos Branco alegou que a campanha não tinha por alvo os chineses enquanto pessoas ou comunidade, mas apenas os produtos importados da China e vendidos em território nacional, e que são fabricados com recurso a mão-de-obra infantil e num total desrespeito aos mais elementares direitos humanos — numa situação de clara concorrência desleal.
As medidas de coacção aplicadas configuram inegavelmente um caso exemplar de perseguição política. Tão estranho quando certos grupos de esquerda, na sequência da invasão do Iraque pelas tropas dos Estados Unidos, solicitaram o boicote de produtos americanos, não vimos indignação dos senhores do Alto Comissariado, nem quaisquer medidas coercivas.
Vemo-las agora, num ambiente de perseguição política contra o PNR e seus representantes, por estes sufragarem uma ideia comum a boa parte dos Portugueses: a defesa do comércio tradicional face à invasão de produtos chineses.

quarta-feira, 3 de agosto de 2005

MOVIMENTO 560



O sempre bem informado camarada Duarte no seu Pena e Espada trouxe-nos novas do interessantíssimo movimento 560 que defende a compra dos produtos feitos em Portugal. Como primeira impressão parece-me de todo o mérito e pessoalmente já sei o que irei estampar nas "t-shirts" (bem sei que isto não é nada português...mas generalizou-se...) deste Verão. Ora sigam lá o exemplo e ajudemos o 560!!!