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sexta-feira, 29 de julho de 2005

COMUNICADO DA COMISSÃO POLÍTICA NACIONAL DO PNR

PNR RECLAMA PRISÃO EFECTIVA PARA INCENDIÁRIOS


Ante a apatia das autoridades perante mais uma vaga de fogos que ciclicamente devastam as florestas do nosso país, o PNR, para além de lamentar a inexistência de uma correcta política florestal, vem reclamar junto dos governantes a coragem necessária para promover a alteração do Código Penal, com vista ao substancial agravamento das penas previstas por fogo posto (que no máximo, o que jamais acontece, só pode ir até aos 10 anos) e que em caso algum a pena possa ser substituída por qualquer outro mecanismo, quer para os autores materiais, quer para os seus mandantes.

Os portugueses e o PNR não se podem conformar que, não obstante o inferno que todos os anos assola o nosso País, não haja nenhum incendiário desde 1998 a cumprir pena de prisão por tão hediondo crime.

quinta-feira, 28 de julho de 2005

ÚLTIMAS CÁ DO BURGO... Recebidas por mail...

Animado pelo anúncio da recandidatura de Mário Soares à Presidência da República, o nosso querido Eusébio já confirmou o seu regresso à Selecção. Por seu turno, António Calvário começou a ensaiar o tema que vai levar ao Festival da Eurovisão de 2006. No caso de Rosa Mota, a atleta portuense reconheceu não ter tempo para se preparar devidamente para os Jogos Olímpicos, a disputar na Alemanha em 2008, pelo que resolveu adiar o seu regresso para os Jogos de Paris, em 2012, nos quais participará como maratonista...

sexta-feira, 22 de julho de 2005

QUE FARÁ O SR. BENSAÚDE???

Há poucos meses atrás (e, obviamente, sem querer defender o anterior governo, tão mau como este…) o Sr. Bensaúde resolveu meter o país numa fantástica embrulhada…alegando exactamente o que nunca bem explicou.

Agora que os motivos são, evidentemente, tão ou mais graves que os anteriores e além do mais decorrido tão pouco tempo depois de empossado o novo governo (será que já teria mesmo terminado o denominado período de estado de graça?), que irá fazer o, cada vez mais, presidente de alguns portugueses?.

terça-feira, 19 de julho de 2005

NA IMPRENSA...

SOMOS TODOS RACISTAS – Assim começa a crónica de Isabel Stilwell directora da “Notícias Magazine” (edição 686 de 17 de Julho), a propósito dos recentes acontecimentos em Londres, uma interessante crónica da qual, com a devida vénia, transcrevemos o seguinte:

Somos todos racistas. E suportamos mal a diferença. A cor é apenas a mais óbvia, aquela que «salta aos olhos», mas se formos capazes de uma autocriticazinha rapidamente percebemos que dividimos o mundo em irmão, meios-irmão, primos direitos, em segundo, terceiro ou quarto grau, guardando ainda um canto para aqueles que não nos são nada, ou quase nada. Os atentados de Londres tocam-nos mil vezes mais do que as explosões que todos os dias abalam o Iraque, e matam gente tão inocente como aquela que naquela manhã apanhou o metro. Mas a verdade é que a dor só se torna tão mais próxima quanto mais próximas de nós forem as vítimas. Horas depois das notícias dos ataques em Inglaterra, as rádios e as televisões davam conta dos contactos feitos junto de embaixadas e consulados para saber se algum dos «nossos» teria sido apanhado na tragédia. Para suspirarmos de alívio quando o ferido afinal era colombiano, ou seja, um primo já afastado, merecedor da nossa solidariedade, com certeza, mas não das nossas lágrimas.

Deixo os comentários aos estimados leitores.

POST DE VERÃO – Sob o título “A praia finalmente” na mesma edição de “Notícias Magazine” escreve Zé de Bragança o seguinte:

A praia é, ontem como hoje, mais do que um destino desejado, uma convenção social. Vai-se para a praia porque toda a gente vai para a praia. Não propriamente porque se gosta. O destino balnear é escolhido por critérios de beleza, relaxamento e sossego [era bom se assim fosse, acrescento eu…], mas em função da moda que no momento impera em cada estrato social. A baixa classe média, do metalúrgico ao dono de retrosaria, opta pela Quarteira; os professores, escrivães e gerentes bancários acantonam-se em Montegordo; a gente bem, pretensamente bem, com aspirações ao estatuto e respectivos apêndices plantam-se no Ancão. E por aí fora, num et cetera tão longo quanto o número de praias que bordam a orla marítima portuguesa. Em cada uma destas grandes superfícies de corpos seminus encontramos as mesmas pessoas com que nos relacionamos durante o ano inteiro. Com uma diferença, geralmente desagradável: estão despidas.

Confesso que, amante de praias desertas, ou quase, e mesmo assim pouco e sobretudo sem paciência para “socialites”, ainda menos na praia, achei este texto fantástico.

sexta-feira, 15 de julho de 2005

RECEBIDO POR E-MAIL - 200 ANOS DEPOIS

Recebi por e-mail de um amigo a seguinte mensagem que pela sua graça convosco partilho:

«Napoleão Bonaparte, durante as suas batalhas usava sempre uma camisa de cor vermelha. Para ele era importante porque, se fosse ferido, na sua camisa vermelha não se notaria o sangue e os seus soldados não se preocupariam e também não deixariam de lutar. Toda uma prova de honra e valor

Duzentos anos mais tarde, Sócrates usa sempre calças castanhas!!!

E fica tudo dito.

segunda-feira, 11 de julho de 2005

COMUNICADO DA COMISSÃO POLÍTICA NACIONAL DO PNR

O PNR e a Lei da Nacionalidade

O governo anunciou a sua intenção de, com carácter de urgência, rever a Lei da Nacionalidade, com vista a tornar mais fácil a obtenção da nacionalidade portuguesa e consagrar o «jus solis». Quer isto dizer que a nacionalidade portuguesa será concedida a quantos nasçam em Portugal, quaisquer que sejam as suas origens.

A medida visa, segundo os que nos governam, facilitar a «integração» social dos imigrantes. Trata-se ou de ignorância, ou de má-fé! Por um lado, a maior parte dos imigrantes não quer ser «integrada», antes exige viver de acordo com os costumes e usos de seus antepassados; por outro lado, a «nacionalização» destes estrangeiros vem dificultar ou até mesmo impedir a indispensável expulsão ou repatriamento dos mesmos nos casos em que cometam crimes, por exemplo

O PNR entende por isso que, a ser alterada, a legislação deve caminhar no sentido da consagração do «jus sanguinis», à semelhança do que ocorreu já noutros Estados da União Europeia, como a Irlanda.

Os Portugueses são os filhos dos Portugueses. A nacionalidade não se compra; herda-se.

11 de Julho de 2005

sexta-feira, 8 de julho de 2005

A VERDADEIRA FACE DA XENOFOBIA...

Ontem ao regressar a casa, depois de um longo dia de trabalho, nos transportes públicos da margem sul (autocarro da Trafaria para a Costa, 19h30), surpreendi, embora habitualmente distraído desse tipo de conversas, uma “edificante” conversa entre dois imigrantes brasileiros. Confesso que foi o tema que me fez apurar o ouvido e prestar atenção a conversas de outrém o que, como referi, habitualmente não faço.

Os referidos imigrantes estavam sentados no autocarro na fila atrás da minha, logo não os tinha sequer visto, apenas ouvindo o teor da conversa que versava a sua profunda ingratidão relativamente ao país de acolhimento – o Nosso.

Entre diversos desaforos comentava a senhora que diariamente quando acordava para ir trabalhar chorava, que trabalhava muito e que no Brasil às duas da tarde já andaria numa vida social muito interessante, visitando os amigos, parando nos bares, indo à praia, etc. e que em Portugal, ao invés, trabalhava até tarde, o ambiente não era festivo e andava deprimida e “stressada”.

O outro imigrante lá ia dando o seu assentimento, condimentando ainda mais as saudades da “boa vida” brasileira e, na generalidade, concordando com a sua compatriota. Mas até então, para além da ingratidão demonstrada e da incontornável e lógica questão: o que estão cá então a fazer? nada de extraordinário. Acontece porém que a dado momento a criatura feminina reforçando o aspecto do “stress” provocado pela vida laboriosa em Portugal acrescentou “é por isso que este povo é uma merda”. E eis que aquela conversa privada se tornara numa clara ofensa aos portugueses. Voltei-me para trás e fiz-lhes ouvir o meu desagrado. Da subsequente discussão havida não procuro louros nem seu teor interessa (que aliás facilmente imaginarão). O que importa acentuar, sim, é a profunda xenofobia, não sei mesmo se racismo, porque ambos eram pretos(*), daqueles que aqui vêem trabalhar manifestando tão desrespeitosa opinião pelo país e povo que os acolhe.

Onde está, então a xenofobia?

(*) É assim, sem falsos eufemismos, que os meus amigos pretos são e querem ser tratados e eu por branco por eles o que, naturalmente nada me chateia. Complexos tenha-os quem quiser… ou então passamos todos a castanhos e cor-de-rosa....

terça-feira, 5 de julho de 2005

COMUNICADO DA COMISSÃO POLÍTICA NACIONAL DO PNR

Jardim dá razão ao PNR

Alberto João Jardim, em recentes declarações, condenou a invasão imigrante de que Portugal é alvo, salientando a concorrência desleal que tanto prejudica o povo madeirense. Fê-lo no seu estilo costumeiro: sem papas na língua, nem receio do “politicamente correcto”.

O PNR aprecia a coragem do Presidente da Região Autónoma da Madeira, e faz notar que as suas declarações vêm ao encontro do que este Partido tem vindo persistentemente a denunciar e defender. Alto à imigração!

Defender Portugal e os Portugueses não é crime! Ao invés, é um acto da mais elementar justiça. Por muitos rótulos que a ditadura do pensamento único nos queira colocar, e por muito que tentem distorcer sistematicamente as nossas ideias, não nos deteremos face a tentativas torpes de diabolização.

Crime, isso sim, é a traição à Pátria e ao povo português, vinda da extrema-esquerda e de boa parte do sistema, que saem sempre em defesa de quem nos invade, ignorando as graves sequelas que isso provoca a Portugal.

Será Alberto João Jardim “racista” e “xenófobo” por ter proferido tais afirmações? Será o PNR “racista” e “xenófobo” por denunciar incansavelmente a invasão imigrante? Quer-nos parecer que racistas anti-portugueses, isso sim, são antes aqueles que cega e fanaticamente exigem tolerância com quem nos desrespeita e são intolerantes com quem defende Portugal.

5 de Julho de 2005