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segunda-feira, 21 de setembro de 2009
CAMPANHA NO RIBATEJO 2009 - III
Breve nota do resto da campanha do fim-de-semana. Foram percorridas diversas localidades do Ribatejo: Torres Novas, Riachos, Golegã, Azinhaga (onde encontrámos um surpreendente apoiante), Santarém e seus arredores, Almeirim, Alpiarça, Vale de Cavalos, Chamusca entre várias outras.
Muito ficou por fazer, é certo, mas os que nos acompanharam também precisam de descanso e onde não há verbas, tudo "sai do lombo".
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domingo, 20 de setembro de 2009
UMA DIFERENÇA FUNDAMENTAL

Tendo o PNR-Santarém elegido a revitalização do sector agro-pecuário (quer na sua vertente da produção, quer na da transformação) como ponto forte do seu discurso a nível distrital, considerando-a uma condição chave para criar emprego, combater a desertificação e gerar riqueza na região do Ribatejo, poderão alguns perguntar-nos o que nos separa, neste ponto concreto, de outros partidos que falam nessa mesma revitalização.
A resposta é simples: todos falam em aproveitamento de subsídios e melhores linhas de crédito, mas nenhum, senão nós, se insurge contra a verdadeira política ditatorial de Bruxelas que dá pelo nome de Política Agrícola Comum (PAC). Nenhum senão o PNR passa dos paliativos e vai à raiz do problema, afirmando bem alto que é preciso acabar com a PAC. Contrariamente ao que pensam os situacionistas, esta medida não é utópica, sendo defendida por cada vez mais partidos europeus, que têm vindo a ganhar expressão nos últimos tempos.
É um facto que, principalmente nos anos mais recentes, os nossos ministros da Agricultura não têm sabido negociar (mais parecendo que não querem fazê-lo) e têm vindo a esbanjar oportunidades oferecidas pelos subsídios de Bruxelas. Mas, para o PNR, com ou sem ministros que não saibam negociar, a realidade é que a PAC é intrinsecamente perversa ao ser um cruel instrumento ao serviço dos grandes interesses da Organização Mundial do Comércio, que condiciona a produção e destrói modos de vida de gerações e gerações, que se vêem assim obrigadas a largar os campos pelas cidades, deixando as vilas e aldeias ao abandono. No caso do distrito de Santarém, não terá por exemplo a questão do fecho de tantos centros de saúde muito a ver com este processo de desertificação? Para nós, é evidente que sim.
O PNR é o único partido no distrito de Santarém a dizer bem alto que não aceita que, neste momento, por culpa não só dos maus ministros portugueses mas também da PAC, existam toneladas e toneladas de figos a apodrecer nas árvores na região de Torres Novas (outrora a "Capital do Figo") enquanto somos obrigados a importar figos secos da Turquia. E não aceitamos igualmente que, com hectares e hectares de oliveiras carregadas de azeitona, como se pode ver um pouco por toda a parte no norte do Ribatejo, sejamos forçados a ver o azeite espanhol entrar no nosso mercado a preços desleais.
Há cada vez mais europeus a insurgirem-se contra a PAC, e há provas de que a solução que apresentamos é a resposta para muitos dos problemas do Distrito. No campo da produção, a qualidade fala por si (veja-se por exemplo, a cada vez maior qualidade de vinhos como os do Cartaxo e de Alcanhões, entre tantos outros) e, quanto à viabilidade no sector da transformação, veja-se há quantos anos laboram fábricas como as da Guloso e da Compal, empregando directa ou indirectamente famílias inteiras.
É também, por esta diferença em relação aos outros que, no distrito de Santarém, votar no PNR é votar na regeneração do que é Nacional, garantindo às populações o elementar direito de poderem viver e trabalhar na sua terra junto dos seus!
A resposta é simples: todos falam em aproveitamento de subsídios e melhores linhas de crédito, mas nenhum, senão nós, se insurge contra a verdadeira política ditatorial de Bruxelas que dá pelo nome de Política Agrícola Comum (PAC). Nenhum senão o PNR passa dos paliativos e vai à raiz do problema, afirmando bem alto que é preciso acabar com a PAC. Contrariamente ao que pensam os situacionistas, esta medida não é utópica, sendo defendida por cada vez mais partidos europeus, que têm vindo a ganhar expressão nos últimos tempos.
É um facto que, principalmente nos anos mais recentes, os nossos ministros da Agricultura não têm sabido negociar (mais parecendo que não querem fazê-lo) e têm vindo a esbanjar oportunidades oferecidas pelos subsídios de Bruxelas. Mas, para o PNR, com ou sem ministros que não saibam negociar, a realidade é que a PAC é intrinsecamente perversa ao ser um cruel instrumento ao serviço dos grandes interesses da Organização Mundial do Comércio, que condiciona a produção e destrói modos de vida de gerações e gerações, que se vêem assim obrigadas a largar os campos pelas cidades, deixando as vilas e aldeias ao abandono. No caso do distrito de Santarém, não terá por exemplo a questão do fecho de tantos centros de saúde muito a ver com este processo de desertificação? Para nós, é evidente que sim.
O PNR é o único partido no distrito de Santarém a dizer bem alto que não aceita que, neste momento, por culpa não só dos maus ministros portugueses mas também da PAC, existam toneladas e toneladas de figos a apodrecer nas árvores na região de Torres Novas (outrora a "Capital do Figo") enquanto somos obrigados a importar figos secos da Turquia. E não aceitamos igualmente que, com hectares e hectares de oliveiras carregadas de azeitona, como se pode ver um pouco por toda a parte no norte do Ribatejo, sejamos forçados a ver o azeite espanhol entrar no nosso mercado a preços desleais.
Há cada vez mais europeus a insurgirem-se contra a PAC, e há provas de que a solução que apresentamos é a resposta para muitos dos problemas do Distrito. No campo da produção, a qualidade fala por si (veja-se por exemplo, a cada vez maior qualidade de vinhos como os do Cartaxo e de Alcanhões, entre tantos outros) e, quanto à viabilidade no sector da transformação, veja-se há quantos anos laboram fábricas como as da Guloso e da Compal, empregando directa ou indirectamente famílias inteiras.
É também, por esta diferença em relação aos outros que, no distrito de Santarém, votar no PNR é votar na regeneração do que é Nacional, garantindo às populações o elementar direito de poderem viver e trabalhar na sua terra junto dos seus!
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sexta-feira, 18 de setembro de 2009
CAMPANHA NO RIBATEJO 2009 - II
A presença do PNR foi e é visível.
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quinta-feira, 17 de setembro de 2009
NO SÁBADO, NA GOLEGÃ

No Sábado o jantar/convívio terá lugar no conhecido Café/Restaurante Central, mais conhecido como "Central da Golegã".
Acho que toda a gente conhece mas para os mais distraídos aqui vai a morada:
Largo da Imaculada Conceição 9 11 - Golegã
2150-125 GOLEGÃ.
Largo da Imaculada Conceição 9 11 - Golegã
2150-125 GOLEGÃ.
Agradeço que confirmem a Vossa presença para o mail pnrsantarem(arroba)gmail.com ou que me liguem. Sábado, de manhã, tenho que confirmar as presenças quando lá passarmos em campanha.
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terça-feira, 15 de setembro de 2009
CAMPANHA NO RIBATEJO 2009 - I
Programa de Campanha
(sedes de Concelho a visitar)
6ª feira 18 de Setembro
Manhã
- Mação
- Sardoal
- Abrantes
- Ferreira do Zêzere
- Ourém
Tarde
- Tomar
- Torres Novas
- Alcanena
- Rio Maior
(sedes de Concelho a visitar)
6ª feira 18 de Setembro
Manhã
- Mação
- Sardoal
- Abrantes
- Ferreira do Zêzere
- Ourém
Tarde
- Tomar
- Torres Novas
- Alcanena
- Rio Maior
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N "O DIABO"

Como vêem quem quer boas notícias compre "O Diabo" logo de manhã. Sempre vos disse...
Post Scriptum (para não se verificarem quaisquer dúvidas em época eleitoral): Não fora "O Diabo" e este resultado, que já se conhecia, teria passado completamente arredado (para não dizer o mais intencional e feio ocultado) do conhecimentos dos portugueses, não vá desta feita o PNR descolar mesmo e começar a poder representar o povo amordaçado deste nosso país.
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sábado, 12 de setembro de 2009
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
quinta-feira, 10 de setembro de 2009
EM TORNO DO RIBATEJO
Como é conhecido o Partido Nacional Renovador apresenta-se às próximas Eleições Legislativas tendo assumido como prioridades as seguintes:
ECONOMIA / SEGURANÇA / JUSTIÇA / IMIGRAÇÃO / FAMÍLIA / EDUCAÇÃO
Nada nos move contra as mesmas, evidentemente, pois são as que para o conjunto do território nacional se afiguram como mais permentes.
ECONOMIA / SEGURANÇA / JUSTIÇA / IMIGRAÇÃO / FAMÍLIA / EDUCAÇÃO
Nada nos move contra as mesmas, evidentemente, pois são as que para o conjunto do território nacional se afiguram como mais permentes.
Todavia, o Distrito de Santarém e o nosso Ribatejo possuem aspectos específicos. Incontornável será a questão da AGRICULTURA ou em sentido mais lato da agro-pecuária. É indiscutível que a recuperação do Distrito terá que passar pela clara afirmação da cidade capital do Ribatejo como futura capital da agro-pecuária em Portugal. Como é evidente tal passará pela eleição de deputados que se comprometam a lutar nesse sentido na AR.
A escolha é pois de todos os Ribatejanos!
A escolha é pois de todos os Ribatejanos!
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segunda-feira, 7 de setembro de 2009
sexta-feira, 4 de setembro de 2009
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
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