Tendo o PNR-Santarém elegido a revitalização do sector agro-pecuário (quer na sua vertente da produção, quer na da transformação) como ponto forte do seu discurso a nível distrital, considerando-a uma condição chave para criar emprego, combater a desertificação e gerar riqueza na região do Ribatejo, poderão alguns perguntar-nos o que nos separa, neste ponto concreto, de outros partidos que falam nessa mesma revitalização.
A resposta é simples: todos falam em aproveitamento de subsídios e melhores linhas de crédito, mas nenhum, senão nós, se insurge contra a verdadeira política ditatorial de Bruxelas que dá pelo nome de Política Agrícola Comum (PAC). Nenhum senão o PNR passa dos paliativos e vai à raiz do problema, afirmando bem alto que é preciso acabar com a PAC. Contrariamente ao que pensam os situacionistas, esta medida não é utópica, sendo defendida por cada vez mais partidos europeus, que têm vindo a ganhar expressão nos últimos tempos.
É um facto que, principalmente nos anos mais recentes, os nossos ministros da Agricultura não têm sabido negociar (mais parecendo que não querem fazê-lo) e têm vindo a esbanjar oportunidades oferecidas pelos subsídios de Bruxelas. Mas, para o PNR, com ou sem ministros que não saibam negociar, a realidade é que a PAC é intrinsecamente perversa ao ser um cruel instrumento ao serviço dos grandes interesses da Organização Mundial do Comércio, que condiciona a produção e destrói modos de vida de gerações e gerações, que se vêem assim obrigadas a largar os campos pelas cidades, deixando as vilas e aldeias ao abandono. No caso do distrito de Santarém, não terá por exemplo a questão do fecho de tantos centros de saúde muito a ver com este processo de desertificação? Para nós, é evidente que sim.
O PNR é o único partido no distrito de Santarém a dizer bem alto que não aceita que, neste momento, por culpa não só dos maus ministros portugueses mas também da PAC, existam toneladas e toneladas de figos a apodrecer nas árvores na região de Torres Novas (outrora a "Capital do Figo") enquanto somos obrigados a importar figos secos da Turquia. E não aceitamos igualmente que, com hectares e hectares de oliveiras carregadas de azeitona, como se pode ver um pouco por toda a parte no norte do Ribatejo, sejamos forçados a ver o azeite espanhol entrar no nosso mercado a preços desleais.
Há cada vez mais europeus a insurgirem-se contra a PAC, e há provas de que a solução que apresentamos é a resposta para muitos dos problemas do Distrito. No campo da produção, a qualidade fala por si (veja-se por exemplo, a cada vez maior qualidade de vinhos como os do Cartaxo e de Alcanhões, entre tantos outros) e, quanto à viabilidade no sector da transformação, veja-se há quantos anos laboram fábricas como as da Guloso e da Compal, empregando directa ou indirectamente famílias inteiras.
É também, por esta diferença em relação aos outros que, no distrito de Santarém, votar no PNR é votar na regeneração do que é Nacional, garantindo às populações o elementar direito de poderem viver e trabalhar na sua terra junto dos seus!
A resposta é simples: todos falam em aproveitamento de subsídios e melhores linhas de crédito, mas nenhum, senão nós, se insurge contra a verdadeira política ditatorial de Bruxelas que dá pelo nome de Política Agrícola Comum (PAC). Nenhum senão o PNR passa dos paliativos e vai à raiz do problema, afirmando bem alto que é preciso acabar com a PAC. Contrariamente ao que pensam os situacionistas, esta medida não é utópica, sendo defendida por cada vez mais partidos europeus, que têm vindo a ganhar expressão nos últimos tempos.
É um facto que, principalmente nos anos mais recentes, os nossos ministros da Agricultura não têm sabido negociar (mais parecendo que não querem fazê-lo) e têm vindo a esbanjar oportunidades oferecidas pelos subsídios de Bruxelas. Mas, para o PNR, com ou sem ministros que não saibam negociar, a realidade é que a PAC é intrinsecamente perversa ao ser um cruel instrumento ao serviço dos grandes interesses da Organização Mundial do Comércio, que condiciona a produção e destrói modos de vida de gerações e gerações, que se vêem assim obrigadas a largar os campos pelas cidades, deixando as vilas e aldeias ao abandono. No caso do distrito de Santarém, não terá por exemplo a questão do fecho de tantos centros de saúde muito a ver com este processo de desertificação? Para nós, é evidente que sim.
O PNR é o único partido no distrito de Santarém a dizer bem alto que não aceita que, neste momento, por culpa não só dos maus ministros portugueses mas também da PAC, existam toneladas e toneladas de figos a apodrecer nas árvores na região de Torres Novas (outrora a "Capital do Figo") enquanto somos obrigados a importar figos secos da Turquia. E não aceitamos igualmente que, com hectares e hectares de oliveiras carregadas de azeitona, como se pode ver um pouco por toda a parte no norte do Ribatejo, sejamos forçados a ver o azeite espanhol entrar no nosso mercado a preços desleais.
Há cada vez mais europeus a insurgirem-se contra a PAC, e há provas de que a solução que apresentamos é a resposta para muitos dos problemas do Distrito. No campo da produção, a qualidade fala por si (veja-se por exemplo, a cada vez maior qualidade de vinhos como os do Cartaxo e de Alcanhões, entre tantos outros) e, quanto à viabilidade no sector da transformação, veja-se há quantos anos laboram fábricas como as da Guloso e da Compal, empregando directa ou indirectamente famílias inteiras.
É também, por esta diferença em relação aos outros que, no distrito de Santarém, votar no PNR é votar na regeneração do que é Nacional, garantindo às populações o elementar direito de poderem viver e trabalhar na sua terra junto dos seus!
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