Soube-se hoje, em relatório da União Europeia que a taxa de natalidade em Portugal baixou para metade em apenas 40 anos. A União Europeia como meio de combater a tendência aconselha o recurso à imigração para a inverter.
Mais do que recurso à imigração ou do falso debate do real peso da interrupção voluntária da gravidez nesta tendência, não será de equacionar apoios concretos aos que, com responsabilidade, querem gerar filhos?
Claro que esta, sendo a única política consistente, é a mais laboriosa para o Estado mas, eventualmente, a única que lhe assegurará a subsistência.
Não faz sentido discutir o aborto (para mim uma questão de consciência, como sabem votarei não à criminalização do aborto) deixando-se de lado uma política de apoio à maternidade e paternidade dos portugueses. A começar na isenção ou redução de impostos e nos apoios que deveriam ser devidos a quem tem vários filhos, como é o meu caso, não foi por mim que tal tendência se verificou.
Mais do que recurso à imigração ou do falso debate do real peso da interrupção voluntária da gravidez nesta tendência, não será de equacionar apoios concretos aos que, com responsabilidade, querem gerar filhos?
Claro que esta, sendo a única política consistente, é a mais laboriosa para o Estado mas, eventualmente, a única que lhe assegurará a subsistência.
Não faz sentido discutir o aborto (para mim uma questão de consciência, como sabem votarei não à criminalização do aborto) deixando-se de lado uma política de apoio à maternidade e paternidade dos portugueses. A começar na isenção ou redução de impostos e nos apoios que deveriam ser devidos a quem tem vários filhos, como é o meu caso, não foi por mim que tal tendência se verificou.
1 comentário:
Sinceramente fiquei bastante surpreendido pela negativa com a posição demonstrada pelo camarada humberto em relação ao aborto.
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