Santarém nas autarquias - Francisco Moita Flores vai ser o próximo candidato (independente) do P.S.D. à autarquia scalabitana. Afirmando-se de esquerda escolheu, pois, bem o partido para o patrocinar. Para quem já andou próximo do P.C.P. a opção pela esquerda moderada parece ser um sinal de continuidade. O seu lema de campanha será "Libertar Santarém". Não é mau reconheço. É claramente ambicioso, embora como afirma o candidato seja "demasiado à esquerda". Pretende libertar Santarém da "preguiça, modorra, servilismo e ignorância" para promover o seu desenvolvimento. Os propósitos são nobres reconheço, apenas me questiono se a perna de Moita Flores não será curta para tão grande empresa...
A saga do Não - Não vamos hoje falar da França, que já aqui aflorámos mas antes da Dinamarca. Após "tímidos" 22, 3% em Fevereiro o Não aumentou 5%, colocando-se já nos 27,6% contra os ainda 38% de defensores do sim.
Resta apenas relembrar que os indecisos se situam, ainda, nos 38%. A coisa ainda lá vai. Infelizmente não à custa de Portugal...
Limitação dos mandatos - Consta que o P.S. pretende avançar com legislação que limite a 12 anos, ou 3 mandatos sucessivos, a titularidade dos detentores de cargos executivos (primeiros-ministros, presidentes de governos regionais, autarcas). Confesso que não consegui apurar se serão mesmo todos. Se não forem deveriam ser.
Em qualquer dos casos a lei não será retroactiva, ou seja, os que já lá estão há 20 anos ou mesmo 30 ainda podem contar com mais 12 anitos...
Parece que, todavia, apesar de todas estas falhas e limitações o P.S.D. só aceita "negociar" a proposta se exclusivamente se aplicar a autarcas. Palavras para quê?
A saga do Não - Não vamos hoje falar da França, que já aqui aflorámos mas antes da Dinamarca. Após "tímidos" 22, 3% em Fevereiro o Não aumentou 5%, colocando-se já nos 27,6% contra os ainda 38% de defensores do sim.
Resta apenas relembrar que os indecisos se situam, ainda, nos 38%. A coisa ainda lá vai. Infelizmente não à custa de Portugal...
Limitação dos mandatos - Consta que o P.S. pretende avançar com legislação que limite a 12 anos, ou 3 mandatos sucessivos, a titularidade dos detentores de cargos executivos (primeiros-ministros, presidentes de governos regionais, autarcas). Confesso que não consegui apurar se serão mesmo todos. Se não forem deveriam ser.
Em qualquer dos casos a lei não será retroactiva, ou seja, os que já lá estão há 20 anos ou mesmo 30 ainda podem contar com mais 12 anitos...
Parece que, todavia, apesar de todas estas falhas e limitações o P.S.D. só aceita "negociar" a proposta se exclusivamente se aplicar a autarcas. Palavras para quê?
2 comentários:
Caro José, ainda não faço ideia qual será a posição do Partido face às autárquicas. Aradeço o seu incentivo mas para uma Câmara é precisa uma série de gente local que não sei se teremos.
Um abraço
não custa nada tentar. gostava de te ver como Presidente. Pelo menos capacide de trabalho, honestidade, integridade, honra, humanidade e liderança, não é coisa em que sejas falho, antes pelo contrário.
Se avançares conta comigo.
CRM
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