Conforme prometido nós não esquecemos os nossos compatriotas assassinados na África do Sul. Sábado, algumas centenas de portugueses (poucas, é verdade) lembraram a cobardia e a inacção dos governantes de Portugal.
A Alameda D. AFonso Henriques cobriu-se de cruzes em memória daqueles que tombaram naquelas paragens meridionais.
É certo que, no neo-logismo que a Portugvesa já aportou ao Nacionalismo português, existiram, ainda muitos manifestantes de sofá. Mas como costumo dizer só fizeram falta os que tiveram coragem para dar a cara, esquecer o comodismo e suportar as adversidades do clima.
O discurso do nosso Presidente, não poupou certeiras críticas a Sampaio "o Presidente de todos os imigrantes", nem aos sucessivos governos que se demitem das suas mais elementares obrigações.
Com o mais elevado civismo encerrámos este acto patriótico com um minuto de silêncio, em que do meio das cruzes cravadas no terreno se elevou o fumo vermelho evocativo do sangue derramado, a que se seguiu a entoação da "Portuguesa".
A Alameda D. AFonso Henriques cobriu-se de cruzes em memória daqueles que tombaram naquelas paragens meridionais.
É certo que, no neo-logismo que a Portugvesa já aportou ao Nacionalismo português, existiram, ainda muitos manifestantes de sofá. Mas como costumo dizer só fizeram falta os que tiveram coragem para dar a cara, esquecer o comodismo e suportar as adversidades do clima.
O discurso do nosso Presidente, não poupou certeiras críticas a Sampaio "o Presidente de todos os imigrantes", nem aos sucessivos governos que se demitem das suas mais elementares obrigações.
Com o mais elevado civismo encerrámos este acto patriótico com um minuto de silêncio, em que do meio das cruzes cravadas no terreno se elevou o fumo vermelho evocativo do sangue derramado, a que se seguiu a entoação da "Portuguesa".
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