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segunda-feira, 24 de janeiro de 2005

ECOS DE CAMPANHA IV – EVOCANDO RICHELIEU

Dizia o pragmático estadista Jean Armand du Plessis, mais conhecido como cardeal de Richelieu, que: “Para agir correctamente no governo de um Estado é preciso ouvir muito e falar pouco”.

Será por fazerem exactamente o contrário que os nossos políticos raramente acertam?

Na realidade custa-nos a crer que os nossos “governantes” não oiçam as queixas do nosso povo (que todos nós quotidianamente sentimos e ouvimos). Ou não viverão no mesmo país que nós?

Por cá também dizemos: “quem muito fala pouco acerta…”.

Portugueses acreditem, ainda é possível salvar Portugal, por isso conto com o vosso voto.

Tudo tem um fim…fora com eles!

Humberto Nuno de Oliveira

Cabeça de lista do PNR por Santarém

4 comentários:

Anónimo disse...

heliel vai pró blog dos abortos e fica porlá!!!

Coyote

Anónimo disse...

O verdadeiro problema dos nossos políticos não se prende com a audição ou mesmo com o dom da palavra.
A sua verdadeira vocação e esforço encontra-se única e exclusivamente em se governarem, e se materem o maior espaço de tempo possível naquele enclave designado de governo e parlamento.
Vão fazendo umas obritas para garantirem umas alcavalas extras, e materem a sua clientela sossegada. O resto das politicas servem para os papalvos não chatearem.
Cada vez mais se segue a máxima de Roma, "Pão e Circo". Em Portugal já se torna dificil a parte do pão, mas em compensação temos muitos futebois.
o que interessa é mater a malta entretida para não pensar muito, e isso assiste-se no nosso quotidiano diário, tanto na programação televisiva (excepção feita à 2), como na impressa, em que 95% do que se vê nas bancas é lixo sem qualquer utilidade.Enquanto os livros forem considerados como um bem de luxo pouco posso esperar destes que se assumem como nossos governantes apostados em promover a total estupidificação dos portugueses de modo a os tornar absolutamente apáticos aos reais problemas do País.

Anónimo disse...

O verdadeiro problema dos nossos políticos não se prende com a audição ou mesmo com o dom da palavra.
A sua verdadeira vocação e esforço encontra-se única e exclusivamente em se governarem, e se materem o maior espaço de tempo possível naquele enclave designado de governo e parlamento.
Vão fazendo umas obritas para garantirem umas alcavalas extras, e materem a sua clientela sossegada. O resto das politicas servem para os papalvos não chatearem.
Cada vez mais se segue a máxima de Roma, "Pão e Circo". Em Portugal já se torna dificil a parte do pão, mas em compensação temos muitos futebois.
o que interessa é mater a malta entretida para não pensar muito, e isso assiste-se no nosso quotidiano diário, tanto na programação televisiva (excepção feita à 2), como na impressa, em que 95% do que se vê nas bancas é lixo sem qualquer utilidade.Enquanto os livros forem considerados como um bem de luxo pouco posso esperar destes que se assumem como nossos governantes apostados em promover a total estupidificação dos portugueses de modo a os tornar absolutamente apáticos aos reais problemas do País.

Anónimo disse...

O verdadeiro problema dos nossos políticos não se prende com a audição ou mesmo com o dom da palavra.
A sua verdadeira vocação e esforço encontra-se única e exclusivamente em se governarem, e se materem o maior espaço de tempo possível naquele enclave designado de governo e parlamento.
Vão fazendo umas obritas para garantirem umas alcavalas extras, e materem a sua clientela sossegada. O resto das politicas servem para os papalvos não chatearem.
Cada vez mais se segue a máxima de Roma, "Pão e Circo". Em Portugal já se torna dificil a parte do pão, mas em compensação temos muitos futebois.
o que interessa é mater a malta entretida para não pensar muito, e isso assiste-se no nosso quotidiano diário, tanto na programação televisiva (excepção feita à 2), como na impressa, em que 95% do que se vê nas bancas é lixo sem qualquer utilidade.
Enquanto os livros forem considerados como um bem de luxo pouco posso esperar destes que se assumem como nossos governantes apostados em promover a total estupidificação dos portugueses de modo a os tornar absolutamente apáticos aos reais problemas do País.