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sábado, 29 de janeiro de 2005

ECOS DE CAMPANHA VI – “HAVIA UM LOBO, AGORA HÁ UMA ALCATEIA”

Com esta fantástica alegoria caracterizou o meu amigo António Garcia Pereira, a situação anterior ao 25 de Abril e o panorama actual, na nossa participação no encontro debate “O Voto – Expressão de Cidadania”, onde acabámos de participar em Santarém (das 15h às 19.30H).
Para além na nossa presença e da do PCTP, estiveram ainda presentes Joana Amaral Dias (BE), Manuela Cunha (PE “Os Verdes”), Sandra Nunes (CDS/PP), Sara Marques (PND), Sónia Sanfona (PS), Augusto Figueiredo (PCP), Luís Filipe Guerra (PH) e Manuel Ferreira dos Anjos (PDA). O PSD apesar de ter confirmado a presença de Vasco Cunha não compareceu nem apresentou qualquer justificação.
Um exemplo de verdadeira democracia esta iniciativa da Dra. Teresa Freitas (Casa da Europa do Ribatejo) e do Dr. Pedro Canavarro (Fundação Passos Canavarro), que se saúda, não obstante o desinteresse da imprensa local.
Ao nosso partido coube a abertura da sessão e o seu encerramento. Em cheio, pois a presença do PNR em terras scalabitanas.
Os grandes temas por mim apresentados foram na sessão de abertura a questão da necessidade de definição dos Grandes Objectivos Nacionais (no fundo o que somos e o que pretendemos ser); na de encerramento a necessidade de aproximar eleitos dos eleitores, reforma do sistema eleitoral (proposta de representação proporcional), crítica do capitalismo selvagem crescente, penalização dos políticos não cumpridores, fim dos privilégios dos mesmos e batalha pela cultura e educação.
A sessão decorreu com grande interesse e elevação e participado debate, o que mostra a possibilidade, e mesmo vantagem, de os debates serem participados por um amplo leque de formações políticas.
Para além dos “tribunos” já credenciados: PCTP e BE duas intervenções a registar pela qualidade das intervenientes: PS e PND, sobretudo esta última, um nome a reter na política.
A reter da maioria das intervenções, para evitar mais do mesmo: não ao voto PSD ou PS!
Portugueses acreditem, ainda é possível salvar Portugal, por isso conto com o vosso voto.
Tudo tem um fim…fora com eles!

Humberto Nuno de Oliveira
Cabeça de lista do PNR por Santarém

quinta-feira, 27 de janeiro de 2005

ENCONTRO/DEBATE

No próximo Sábado, dia 29 de Janeiro pelas 15h, estarei presente no Círculo Cultural Scalabitano (Rua Maestro Luís Silveira, 4 - Santarém), num encontro/debate subordinado ao tema "O Voto - Expressão de Cidadania", organizado pela Casa da Europa do Ribatejo.
Para além da presença do PNR, encontram-se confirmadas (até hoje) as seguintes participações: Joana Amaral Dias (BE), Sara Marques (PND), Herculano Gonçalves (PP), Vasco Cunha (PSD) e Vitalino Canas (PS).
Os nossos apoiantes podem, e devem, comparecer nesta iniciativa na qual não fomos silenciados, o que se saúda.

Humberto Nuno de Oliveira
Cabeça de lista por Santarém do PNR

quarta-feira, 26 de janeiro de 2005

ÚLTIMA HORA! JÁ CÁ FALTAVA...

Os nossos zelosos tribunais, que não julgam o que deviam mas denotam grande vigor no acompanhamento das candidaturas às eleições, acabam de inviabilizar, sem possibilidade de recurso, a candidatura do Partido no círculo do Porto (afinal em 2004, aí tinham votado 1035 hereges...), parece-me que idêntico zelo foi tido com a candidatura do PCTP/MRPP.
Enfim... adivinhem o que teria acontecido se tais irregularidades tivessem sido detectadas nas listas do PSD ou PS...
A resposta não é difícil!

Humberto Nuno de Oliveira

ECOS DE CAMPANHA V – SOBERANIA NACIONAL… OU FALTA DELA…

Numa Europa crescentemente federal as assimetrias entre grandes e pequenos assumem particular evidência. Tal é válido para o conjunto da Europa, bem assim como para as várias regiões naturais que nela coexistem.

Integrou-nos a natureza num espaço geopolítico específico composto (por enquanto) por apenas dois Estados. Portugal e a Espanha partilham uma área geopolítica comum – a Península Ibérica.

É pois, determinante que, em qualquer espaço político em que nos queiram integrar, tenhamos em especial atenção o nosso relacionamento com quem partilha a mesma área geopolítica que nós. Ora parece que é exactamente o inverso que os nossos governantes vêm promovendo, ao deixarem por definir, com medo de melindrarem o outro, os Grandes Objectivos Nacionais.

Portugal vem há largas décadas fazendo como a avestruz, escondendo-se crê não ser vista ou mesmo não existir. Mas existem outros animais, logo outras posturas e o nosso vizinho peninsular estuda tradicionalmente bem a sua lição.

Em política internacional não há amigos, apenas interesses a defender, como é sabido, e é a execução desta máxima, ou não, que nos permite aferir o nosso grau de soberania. E a nossa capacidade de defender os nossos interesses anda lamentavelmente por baixo. Não vos falo, naturalmente, de que se mova guerra a Espanha mas tão somente que, no contexto da tão falada irmandade europeia, tenhamos a coragem de nos areópagos competentes defendermos, num clima de diálogo, aquilo que constituí a defesa do nosso interesse nacional, ainda que, tal possa colidir com o de outrem (o que frequentemente acontece).

Secularmente prejudicados nas relações com a Espanha (veja-se o esbulho de Olivença pela Espanha que os sucessivos governos de Portugal não tem tido a coragem de colocar na mesa das negociações, como se a ocupação de uma parte do território nacional fosse um assunto de menor importância…), encontramos diariamente claros sinais da “amizade” dos nossos vizinhos. Mas a culpa não é deles que fazem o que lhes compete… é apenas da inacção dos nossos “governantes”.

Assaltam-me estas cogitações depois de n’ “O Diabo” de ontem ter lido a crónica de Ana Monteiro sobre a questão ferroviária peninsular. A jornalista dá conta da sua surpresa pela inadequação dos projectos portugueses e espanhóis, num claríssimo artigo. Tendo herdado do meu sábio pai uma sua máxima, “com os espanhóis sempre como o Senhor dos Passos, com um pé atrás”, já acompanhara o assunto, portanto, não fiquei surpreso, mas ainda assim, gostaria de perguntar aos nossos “governantes” onde andavam (ou de que magnos assuntos tratavam) quando permitiram que os espanhóis apresentassem um mapa sem nos consultarem e mesmo torpedeando os objectivos portugueses? Mais um, entre muitos, dos aspectos da “amizade” dos nossos vizinhos, que transformará os nossos portos em algo inútil e obsoleto (acham que a Espanha ignora que foi o mar que fez grande Portugal?). No mesmo artigo registam-se as palavras de Arménio Martins, presidente da Associação para o Desenvolvimento Ferroviário, que aplicadas ao assunto em apreço se aplicam, infelizmente em boa verdade, ao conjunto do país: “a actuação dos dirigentes portugueses foi confrangedoramente fraca”.

Portugueses acreditem, ainda é possível salvar Portugal, por isso conto com o vosso voto.

Tudo tem um fim…fora com eles!

Humberto Nuno de Oliveira

Cabeça de lista do PNR por Santarém

segunda-feira, 24 de janeiro de 2005

A PRIMEIRA VITÓRIA DO PNR NAS ELEIÇÕES DE 2005

Em 2001 nas Autárquicas concorremos em dois concelhos, em 2002 nas Legislativas lográmos concorrer em 8 círculos eleitorais. Este ano quando o partido atravessava um necessário período de reorganização eis que é confrontado com novas eleições Legislativas. Nas perspectivas mais optimistas candidatar-nos-íamos a 12 círculos. Mas eis que do esforço de poucos Militantes, concentrados no fundamental e não no acessório, lográmos concorrer a todos os círculos, excepto ao da Madeira.

Tal desde logo vai traduzir-se no aumento dos nossos tempos de antena, logo na visibilidade do partido e das suas propostas, mais eficazes que milhares de cartazes colados.

Todos quereríamos fazer mais, é certo, embora nem sempre tenhamos os meios para tal, mas volto a dizer acertaram aqueles que vislumbraram o fundamental.

Neste esforço hercúleo (só aqueles de longa militância conhecem horas e desgaste provocados) justo é realçar o nome de quem permitiu antes dos mais tal desiderato - Luís Paulo Henriques, nosso cabeça de lista por Viseu, homem com defeitos, como todos nós, mas incansável no seu esforço e dedicação à causa de mais de vinte e muitos anos.

Um abraço de camaradagem Luís.

Humberto Nuno de Oliveira

Cabeça de lista do PNR por Santarém


ECOS DE CAMPANHA IV – EVOCANDO RICHELIEU

Dizia o pragmático estadista Jean Armand du Plessis, mais conhecido como cardeal de Richelieu, que: “Para agir correctamente no governo de um Estado é preciso ouvir muito e falar pouco”.

Será por fazerem exactamente o contrário que os nossos políticos raramente acertam?

Na realidade custa-nos a crer que os nossos “governantes” não oiçam as queixas do nosso povo (que todos nós quotidianamente sentimos e ouvimos). Ou não viverão no mesmo país que nós?

Por cá também dizemos: “quem muito fala pouco acerta…”.

Portugueses acreditem, ainda é possível salvar Portugal, por isso conto com o vosso voto.

Tudo tem um fim…fora com eles!

Humberto Nuno de Oliveira

Cabeça de lista do PNR por Santarém

PROTESTO À COMISSÃO NACIONAL DE ELEIÇÕES

Exmos. Senhores,
Como cabeça de lista por Santarém pelo PARTIDO NACIONAL RENOVADOR venho pela presente protestar contra a actuação censória e limitativa do jornal "O MIRANTE" que hoje promoveu um debate com apenas quatro cabeças de lista, quando naquele Distrito concorrem onze forças políticas.
Espero e desejo que este meu alerta possa impedir a discriminação que é já evidente antes mesmo do início da campanha.
Na realidade, mais uma vez, a imprensa prepara-se para fazer tábua rasa do disposto no DL-85-D/75, de 26 de Fevereiro e dos artigos 56º e 57º da LEAR 14/79, de 16 de Maio.
Agradeço e espero, pois, a célere intervenção de Vas Exas.
Atentamente
Humberto Nuno de Oliveira
Cabeça de lista por Santarém do PNR

domingo, 23 de janeiro de 2005

AO AMIGO WALTER VENTURA

Na edição de “O Diabo” de 18 de Janeiro de 2005, rubrica Pegadas de Pégaso (p 15) da autoria do meu amigo de longa data Walter Ventura, surge uma entrada intitulada Gente de quem gosto e que com a devida vénia transcrevo:
“Tivesse eu estofo para esta trapalhada de meter papelitos numa caixa com a mesma fezada com que se fazem cruzinhas nos totolotos (raio de nome!), e sei muito bem em quem votaria.
Há gente de quem gosto que vai a votos. Maioritariamente no PNR, um partido pequenito mas com gente firme e algumas ideias simpáticas. Tem por lá o Bruno Oliveira Santos, o Pedro Guedes, o Duarte Branquinho, outros que são malta fixe. Alguns não os conheço pessoalmente mas leio-os nos seus blogs que vocências não fariam mal em visitar: o «Último Reduto», a «Nova Frente», a «Pena e Espada», respectivamente.
Infelizmente, nasci assim, avesso a estas coisas e já não tenho emenda. Se vocências, no entanto, são melhor formados do que eu, não desdenham cumprir esta pequena obrigação cívica e andam à cata de quem lhes mereça a cruzinha, pois leiam estes blogues, vão ver outros que eles indicam e talvez descubram que têm andado a votar muito mal.”
Ao estimado camarada Walter agradeço o alvitre e, tal como ele avesso me converti, exorto-o a fazer o mesmo.
P.S. Walter, se assim for diz-me, pago eu o próximo almoço na “Sirene” no próximo 10 de Junho, um abraço.

Humberto Nuno de Oliveira
Cabeça de lista do PNR por Santarém

ECOS DE CAMPANHA III – OUSAR LUTAR PARA VENCER!

Como candidato por Santarém quero agradecer a todos e a cada um dos 344 patriotas do Distrito que votaram no PNR nas eleições europeias do ano passado. Para estas eleições o que vos peço é a mobilização dos vossos esforços no sentido de pulverizarmos esse resultado e aumentá-lo exponencialmente.
No fim-de-semana anterior ao das eleições (12 e 13 de Fevereiro) estarei em campanha pelo nosso Distrito, pelo que conto com a vossa participação activa.
A todos e cada um de vós agradeço que publicitem este nosso blog, muito em especial junto das rádios e imprensa local, pois já sabem que, à parte dos tempos de campanha nas televisões (nos quais participarei), pouca ou nenhuma oportunidade teremos de aparecer. É, pois, da maior importância a vossa ajuda na divulgação deste nosso esforço no Distrito.
Aguardo as vossas sugestões para locais a visitar e programa de campanha. A hipótese de almoço ou jantar de campanha é possível. Atempadamente publicarei aqui o programa da mesma.
Portugueses acreditem, ainda é possível salvar Portugal com o vosso voto.
Tudo tem um fim…fora com eles!

Humberto Nuno de Oliveira
Cabeça de lista do PNR por Santarém

sábado, 22 de janeiro de 2005

100 vizualizações

Obrigado a todos que já visitaram o blog. Espero que muitos mais o visitem. Tanto este como o de outros camaradas que são cabeças de lista pelo PNR!!

O ÚNICO VOTO ÚTIL É O VOTO NO PNR!!!


ECOS DE CAMPANHA II – COMBATER A ABSTENÇÃO!

Nas eleições que se avizinham os partidos do sistema apostam forte nas promessas, diligentes no verbo os mediáticos líderes partidários tentam assegurar os seus “fregueses”, porquanto aumentá-los parece difícil … senão impossível, tal é o nível de prostração a que conduziram o nosso povo. Incapazes, como se revelaram, de sanarem a crise em que nos mergulharam, tentam desesperadamente antever como se processará a distribuição de prebendas que se avizinha.
Contam que, não aumentando o número real dos seus votos, as suas percentagens (fruto de um iníquo sistema eleitoral que só favorece os grandes partidos) se mantenham estáveis a custo do aumento da abstenção. Abstenção que, sendo expressão respeitável de descontentamento jamais é entendida pelo sistema enquanto tal.
Há pois que dar um claro sinal de penalização dos sucessivos governos que nos têm desgovernado. Tal voto não deve ser o não voto – ou seja a abstenção, deve antes ser um voto activo.
Em Portugal, mal ou bem, o leque político encontra-se coberto. Não há, pois, razão para ficarmos em casa no próximo dia 20 de Fevereiro. Mostremos nas urnas o nosso descontentamento, façamos do boletim de voto o instrumento do descontentamento que, diariamente, ouvimos no local de trabalho, no café, nos transportes, nas escolas, nos hospitais, nos campos, enfim em todos os cantos do nosso Portugal. Todos às urnas, pois, só votando mostraremos o nosso descontentamento e poderemos encontrar alternativas para lá dos partidos que se acolhem naquele palácio roubado aos frades de S. Bento no século XIX.
Portugueses acreditem, ainda é possível salvar Portugal com o vosso voto.
Tudo tem um fim…fora com eles!

Humberto Nuno de Oliveira
Cabeça de lista do PNR por Santarém

sexta-feira, 21 de janeiro de 2005

ECOS DE CAMPANHA I - TUDO TEM UM FIM … FORA COM ELES!

Corria o já longínquo ano de 1983 e farto da dominação da UEC (ou será que nesse data já era a JCP? Enfim, do Partido Comunista Português) um grupo de estudantes da Faculdade de Letras de Lisboa, encabeçado por mim, lançava uma lista candidata à Associação de Estudantes. Ocorreu-me o lema que serve de título a estes primeiros ecos.

Nas andanças políticas em que me encontro no Distrito de Santarém (ao qual me ligam as minhas raízes familiares em Benavente e Tomar), resolvi resgatá-lo da poeira dos meus arquivos para o utilizar como manifesto eleitoral nesta campanha.

De facto há mais, felizmente, para lá dos que nos colocaram e ou geriram a crise em que nos encontramos. A escolha entre os partidos com assento parlamentar é uma falsa escolha.

Tudo tem um fim…fora com eles!

Humberto Nuno de Oliveira

Cabeça de lista do PNR por Santarém

21.01.2005

quinta-feira, 20 de janeiro de 2005

É FARTAR VILANAGEM!

Segundo reza a história terão sido estas as últimas palavras de D. Álvaro Vaz de Almada, conde de Abranches, herói da batalha de Alfarrobeira (1449), no momento supremo em que se perdia para a vida mas franqueava as portas para a fama eterna. Acossado pelos numerosos adversários incitava, assim, a que o ferissem mais profundamente.

Num momento em que nos querem confrontar perante a “escolha” entre os que não foram capazes de nos tirar da crise (PSD/PP), os que nela nos meteram (PS) e os que eventualmente fariam pior se lá estivessem (restantes partidos com pretensões governativas e visibilidade mediática), recordo e evoco as proféticas palavras do conde de Abranches.

Chega-nos a surpreendente (será?) notícia que desde a dissolução do parlamento, em 30 de Novembro de 2004, têm sido nomeados cerca de 57 novos funcionários públicos por dia, assessores deste, chefes de gabinete daquele outro, enfim… a habitual partilha dos despojos (confesso que tomo por fiável a notícia e publicamente admito que não fiz o trabalho de casa confirmando a exacta veracidade dos números no Diário da República, por … razões de sanidade pessoal). Nada de novo, infelizmente a tal os portugueses já se habituaram. Assim foi no crepúsculo do anterior governo PS e seguramente nos antes dele. Enfim, sina da nossa desdita colectiva. Não nos espanta igualmente, que por razões “eleitoraleiras” o PS, qual dama ofendida, venha agora denunciar tal escândalo. O que nos deveria indignar é que tal seja, não obstante a real crise nacional (restrições na administração pública, baixos salários, péssimas reformas, etc.), prática aceite e corrente por todos aqueles que se alimentam das lentilhas servidas lá para os lados de S. Bento.

Trata-se de um acordo (não lhe chamarei de cavalheiros pois duvido que o termo seja adequado) entre os grandes, aceite e estabelecido que, verdadeiramente ninguém seriamente questionou. Acreditem e investiguem se os jobs para boys e girls do PS foram, depois de explorados como escândalos na campanha eleitoral pelo PSD/PP, postos em causa e esperem para ver se as demissões de tão escandalosas nomeações, após uma eventual vitória do PS no próximo dia 20 de Fevereiro, irão ocorrer a igual ritmo. Claro que não! Como bandeira de campanha serão agitados, mas tudo morrerá no momento seguinte.

Assim o determina o sistema! É fartar vilanagem.

Humberto Nuno de Oliveira

Cabeça de lista por Santarém pelo PNR

SANTARÉM NACIONAL

Este blog destina-se a contactar com os votantes no Distrito de Santarém.
Não há que enganar... votem no nono!